Estudos recentes mostram que mais de 80% das empresas devem adotar soluções de IA até 2026, e que a maioria dos fornecedores de software passará a embutir recursos de IA e low-code em seus produtos. Ao mesmo tempo, o Brasil inicia a fase prática da Reforma Tributária do consumo, com novos impostos e documentos fiscais já em 2026.
Veja as 5 mudanças fundamentais que toda empresa precisa acompanhar.
1. IA e automação deixam de ser promessa
Pesquisas mostram que a IA passa a ser prioridade concreta das empresas brasileiras em 2026, embora a maturidade ainda seja baixa.
O que muda na prática:
- Agentes de IA automatizando rotinas financeiras, fiscais, de atendimento e vendas.
- Decisões baseadas em modelos preditivos, e não só em “feeling”.
- Pressão para integrar IA diretamente ao ERP, CRM e demais sistemas de negócio.
Sem dados organizados e processos claros, a IA vira só “prova de conceito”. Com um ERP robusto, ela vira produtividade real.
2. Reforma Tributária e novo sistema de impostos
A partir de 2026 começa o período de transição em que PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS passam a ser gradualmente substituídos por CBS, IBS e Imposto Seletivo, com alíquotas simbólicas em fase de teste e cronograma até 2033.
Documentos fiscais como NF-e e NFC-e ganham novos campos de IBS/CBS, com notas técnicas específicas orientando layout e validação.
Impacto direto:
- Revisão de cadastros, regras fiscais, preços e margens.
- Atualização urgente de sistemas de faturamento e ERP.
- Mais risco para quem ainda controla tributos em planilha.
3. Dados, nuvem e segurança viram “infraestrutura crítica”
O relatório Digital 2026 Global Overview mostra que mais de 6 bilhões de pessoas já usam a internet e mais de 1 bilhão usa IA todo mês, acelerando a digitalização de toda a economia.
No Brasil, estudos revelam empresas que querem ser orientadas por dados, mas esbarram em legados, integrações frágeis e dados desorganizados.
O que muda:
- ERPs em nuvem ganham prioridade para centralizar informação.
- Segurança, LGPD e governança de dados entram no radar da diretoria.
- Auditorias e compliance passam a exigir trilhas de auditoria em tempo real.
4. Trabalho flexível, blended e pressão por produtividade
Em 2025, 78% das empresas brasileiras já adotavam modelos flexíveis, e 92% dos profissionais preferiam ao menos dois dias remotos por semana. Blog da eTalentos As previsões para 2026 apontam para um trabalho cada vez mais “misturado” com IA – o chamado blended work.
Para as empresas, isso significa:
- Ter indicadores confiáveis de desempenho, custo e produtividade por área.
- Integrar ponto, folha, benefícios e projetos em plataformas únicas.
- Reforçar controles internos sem perder agilidade.
Sem sistemas integrados, o modelo híbrido vira confusão de planilhas e relatórios conflitantes.
5. ESG e governança deixam de ser discurso
Tendências ESG para 2026 mostram que ESG baseado em dados será o novo padrão de credibilidade, e que novas normas de transparência e reporte entram em vigor, inclusive no Brasil.
Na prática:
- Maior cobrança por indicadores ambientais, sociais e de governança auditáveis.
- Exigências de bancos, investidores e grandes clientes para fechar contratos.
- Necessidade de rastrear impactos e riscos diretamente nos sistemas de gestão.
Onde entra o ERP ONCLICK (e o KPL) nisso tudo?
Nenhuma dessas mudanças é só “tema de palestra”. Elas mexem em dados, processos, impostos, pessoas e riscos — justamente o que um ERP bem implantado organiza.
O ONCLICK ERP integra finanças, fiscal, estoque, pessoas e gestão em tempo real, ajudando a empresa a se adaptar à Reforma Tributária, às novas exigências de compliance e à agenda ESG com dados confiáveis.
Já o ERP ONCLICK KPL é o especialista em e-commerce e backoffice, ideal para negócios que também vendem online e precisam conectar marketplaces, loja virtual e fiscal em um fluxo único.
Em 2026, não basta “sobreviver” às mudanças: é hora de usar tecnologia de gestão para transformar obrigação em vantagem competitiva.