As reinvenções do varejo no e-commerce

*Por Marcel Farto, CEO da ONCLICK

Estar próximo do seu consumidor é o desejo das marcas no mundo atual. Podemos perceber inclusive um movimento partindo das indústrias em projetos D2C, que buscam permitir o contato direto com os clientes finais. 

É interessante lembrar, que nas empresas, a venda pelo e-commerce nunca foi a primeira opção. E aqui cito os segmentos da Indústria, Varejo, distribuidores ou empresas prestadoras de serviço.

Com a nova era do varejo, conhecida como Varejo 4.0, a tendência desse modelo de negócio – que envolve tecnologia e comportamento humano –, ficou ainda mais evidente. 

No Brasil, o segmento de comércio eletrônico tem se destacado de maneira crescente, uma vez que a população entendeu como comprar on-line e, muitas vezes, não consegue ir a uma loja física para adquirir os seus produtos. Só em 2019, o comércio eletrônico brasileiro teve cerca de 265 milhões de pedidos e uma receita de R$ 79,9 bilhões. 

Entre março e abril deste ano, o e-commerce cresceu 41%. Esse aumento é decorrente da pandemia, quando as pessoas viram nas lojas virtuais suas principais opções de compra. 

Aprenda com quem é destaque 

Nesse período de crise econômica impulsionada pelo Coronavírus, algumas empresas notórias do varejo físico ampliaram seus investimentos em operações online, e outras proporcionaram novas possibilidades de experiência aos consumidores com a marca. 

Um exemplo é a marca de calçados femininos, Arezzo. Nos últimos meses, com as lojas fechadas, o e-commerce tornou-se o principal canal de vendas. Os vendedores, antes presenciais, ganharam um acesso ao estoque da loja virtual e começaram a vender via plataforma. Antes eram apenas 100 consultores digitais, hoje são 5 mil e um aumento de 10% a mais nas vendas do que na Black Friday, antigo recorde. 

Já a rede de joalheria Vivara implantou uma iniciativa omnichannel para integrar o público online e presencial. Neste caso, o cliente pode comprar na loja virtual e retirar presencialmente. Além de contar com vendas assistidas, o retorno na loja e a integração do e-commerce com o estoque das lojas. 

Da mesma forma, lojas de roupas, calçados e acessórios passaram a disponibilizar provadores virtuais, com a possibilidade de comprar pela internet e retirar o produto na loja mais próxima.

Temos visto também nativos da internet se tornando grandes gigantes. É o caso da Wine.com, que começou vendendo assinaturas de vinhos e, hoje, figura entre os 50 maiores e-commerces do Brasil. 

Igualmente a Mobly, loja de móveis para todas as faixas de renda, que permite montar ambientes virtuais e “provar” as peças antes de comprá-las. 

O que todos eles têm em comum? O investimento não apenas em publicidade, mas em dados e experiência do cliente. Por meio de uma gestão completa, conseguem administrar e atender o público de forma exemplar. 

O que é preciso para uma operação de sucesso?

Os exemplos apresentados elucidam que as marcas que conseguem agregar uma base de dados, tanto dos clientes quanto da operação, são as que se destacam no comércio eletrônico. 


Por isso, o primeiro passo para vender bem no e-commerce é ter um sistema de gestão que te permita trabalhar a partir de qualquer lugar, ter visibilidade total do negócio e integrações com marketplaces, pois são eles que vão ajudar a escalonar as suas vendas com maior rapidez.

Nesta ferramenta, as operações são totalmente automatizadas, aumentando a capacidade de gestão de caixa, de estoque e de logística. 

E o melhor: é para qualquer porte e segmento de e-commerce

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